quarta-feira, 10 de novembro de 2010

RECICLAGEM DO AMOR


"Há lixos domésticos não renováveis que deixam resíduos, necessitando de tratamento, aterramento, ou incineração. Como digerir o indigerível? Me atenho em Clarice que aprendeu com a primavera a deixar-se cortar para poder voltar sempre inteira. Que transmuta indigestão em razão, reconhecimento. Lixo, cada um dispensa os seus e que saibamos separar o que é orgânico de plástico e metal sem depositar a felicidade em um único fundo de investimento."

(Meliane Moraes)

Baseado no post:
Tudo o que Você Sempre Quis Saber Sobre Relacionamento - Mas Tinha Um Cu de Preguiça de Repensá-lo (de Cleber D. Graüth / RAZÃO GULOSA)

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