"Duplicada em músculos muito mais oxidados e não menos afetivos, outra cidade e seus transeuntes, São Paulo surge nas imagens de Mauro Restiffe, como porto mais urbano e frágil, porque para ver a cidade é preciso saber que ali existe uma especialidade psicológica que se chama alma. Esse é o dilema de quem fotografa São Paulo e não percebe o seu corpo em chamas, fragmentado, individual, eu , eu, eu, onde há massacre, chuva, sangue e paixão".
(Diógenes Moura)
"Pensei em São Paulo e no seu entorno. Pensei no mar, na fuga. Naquele que habita outro espaço que nada mais é do que uma extensão territorial do mesmo. Pensei no tempo, na velhice, na natureza. Numa pausa que a cidade necessita, mas nunca alcança".
(Antoine D´Agata)
terça-feira, 14 de julho de 2009
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