"Que garantias tens em vida?
De Morte morrida?
De morte matada,
digo nada.
Nem isso...
O amor nem tudo resiste
Forte, fraco, alegre ou triste
Há, Há, e nem a lua se arrisca.
Palpita pra lá, palpita pra cá
Conselho assim não se dá
Vá, deixa a vida levar
O presente assistir
Um dia o coração para
E a garantia?
VENCIDA.
E o amor?
Existe...
Bem longe daqui
Egoísta, sozinho, calado
NO CONTROLE,
Sem pilha, sem vida, parado.
Morte matada aos amantes,
Delírios errantes."
(Meliane Moraes)
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