quarta-feira, 25 de agosto de 2010

QUASE POEMA EM LINHA RETA

A INDULGÊNCIA ATRAI, ACALMA, CORRIGE, ENQUANTO O RIGOR DESENCORAJA, AFASTA, IRRITA.


"A indulgência nunca se ocupa com os maus atos alheios, a menos que seja para prestar um serviço, mas ainda assim com a cautela necessária para os atenuar o máximo possível. Não faz observações chocantes, não traz reprovações nos lábios, mas somente conselhos, normalmente velados. Quando criticais, que dedução deveis tirar de vossas palavras? A de que vós, que censurais, não praticastes o que reprovais, e que valeis mais do que o culpado? Qdo julgareis os vossos próprios corações, os vossos próprios pensamentos e atos sem vos preocupardes do que fazem os outros? Quando abrireis os vossos olhos severos somente para vós mesmos?"

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