A vida é um incêndio:
nela dançamos, salamandras mágicas.
Que importa restarem cinzas se a chama foi bela e alta?
Em meio aos toros que desabam,
cantemos a canção das chamas!
Cantemos a canção da vida,
na própria luz consumida...
(Mário Quintana)
quarta-feira, 31 de março de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário