
Sentiu que toda a sua carne se dissolvia num turbilhão de luz. E sentiu-se imediatamente feliz. Feliz como se marchasse lado a lado com uma multidão amigável de numerosos camaradas. Por estranho que pareça, soube que já não era nada, ou melhor, que era simultâneamente ele próprio e os outros, unidos numa segurança, num calor e numa força coletiva
(Stefan Wul, em O Império dos Mutantes (1958).

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