
"Na maior parte do tempo, o que se vê é uma comédia discreta, sem gargalhadas, mas cheia de sorrisos irônicos - e também compreensivos - a partir das peculiaridades dos personagens que não são caricaturados nem estereotipados como “tipos” “árabes” ou “judeus”."
“Quando era criança, eu sempre assistia a filmes egípcios com a família, isso era muito comum em Israel no início dos anos 80. Ficávamos colados à tela, vendo intrigas complicadas, amores impossíveis e cafajestes encarnados por Omar Sharif, Pathen Hamam... Era bem estranho, na verdade, para um país que passava metade do tempo em guerra com o Egito e a outra metade numa fria e minimamente cordial paz” ( Eran Kolirin)
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Crítica de Luiz Fernando Gallego
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